Arquitetura de loja é a arte e a técnica de organizar espaços e criar ambientes no ponto de venda, combinando design de interiores à identidade da marca para proporcionar a melhor experiência para o shopper, gerar valor ao negócio e converter vendas.

A arquitetura de loja é, portanto, uma ferramenta fundamental para desenvolver uma loja de sucesso, que represente a marca de modo estratégico, crie conexões com o shopper e gere resultados.

Como projetar uma loja?

Agora que você já sabe o que é arquitetura de loja e sua importância, vamos compreender melhor como aplicá-la em seu negócio.

Convidamos o time de arquitetas da Fábrica de Ideias, Juliany Bitencurt e Natália Souza, para explicar como é conduzido o processo criativo para desenvolvimento de um projeto de arquitetura de loja: “O projeto arquitetônico de loja é inicialmente analisado em uma visão macro, destacando o fluxo principal da loja para circulação e setorização, que garantem um ambiente organizado e com seus espaços bem definidos”, afirma Natália.

Os espaços devem ser pensados a partir do circuito de experiência dentro da loja, respeitando e valorizando as preferências e hábitos do shopper. Uma das formas de promover essa valorização é com o uso de mobiliários em pontos específicos.

“Perto da entrada é importante posicionar algo mais convidativo e, próximo ao caixa, disponibilizar o checkout com espaço para avaliação do cliente”, exemplifica Natália.

Além do olhar no fluxo de pessoas e nos espaços, é realizada uma avaliação minuciosa da marca e das necessidades do negócio.

“A projeção de loja é feita a partir das expectativas do cliente. Estudamos as primícias, os valores da marca e o planograma de produtos para trazer soluções com melhor funcionalidade no layout da loja”, explica Juliany.

Outros aspectos importantes são:

  • Medidas ergonômicas aplicadas a todos os ambientes;
  • Acessibilidade;
  • Iluminação de forma estratégica para valorizar determinado produto e espaços (iluminação focal);
  • Design e Cores do mobiliário que destaquem e valorizem o produto;
  • Posicionamento da comunicação visual.

“A partir da análise inicial e do levantamento dos produtos da marca, os mobiliários são elaborados de forma personalizada de acordo com as dimensões e especificações de cada produto, buscando por princípio um design funcional a fim de destacar a identidade da marca”, completa Natália.

O que mudou com a pandemia?

Com os novos hábitos, mudanças de comportamentos e novas demandas, a arquitetura tem seu papel de enxergar as necessidades fundamentais do coletivo para propor espaços mais humanizados. 

No planejamento de lojas varejo pós-pandemia, novas prioridades são determinadas para que o shopper tenha conforto e segurança no momento da compra, tais como:

  • Um espaço de circulação confortável; 
  • Prever a proteção em acrílico para a área de pagamento;
  • Higienização do ambiente e mobiliários, contando com materiais de fácil limpeza.

“No varejo, o shopper passa a pensar mais ao efetivar uma compra. Logo, os espaços precisam ser projetados de forma a criarem uma experiência cognitiva para atrai-lo”, explica Juliany.

A preocupação com as adaptações de limpeza e higiene e a organização da loja e produtos de modo a transmitir mais segurança para o shopper realizar suas compras, gerenciando os contatos e a necessidade do toque sem perder a interatividade e o prazer em comprar, se tornou um desafio para lojistas.

Ao mesmo tempo, nunca se falou tanto sobre a importância da experiência no ponto de venda: criar uma loja centrada nas necessidades do consumidor para tornar sua visita o mais agradável e prática possível é a maior tendência na área. 

Sua loja interage com o shopper? Ela foi planejada pensando em proporcionar experiências multissensoriais e conduzir os shoppers na jornada de compra ideal de modo natural e conveniente?

Esse post foi elaborado para ajudar você a responder “sim” a essas perguntas e impulsionar vendas com a loja perfeita. 

Vamos lá?

Como ter a ambientação de uma loja de sucesso

A venda começa no momento em que o shopper interage com a loja. 

Ele caminha pelos corredores de maneira intuitiva, encontrando o que procura facilmente e respondendo de forma afirmativa às sugestões de novos produtos que surgem nas prateleiras e espaços bem planejados da loja. 

E sai com a sacolinha de compras cheia de produtos do seu agrado e pronto para voltar a ter a mesma boa experiência quando quiser.

Esse é o cenário ideal para o lojista e para o shopper. Mas, para isso, alguns pontos são fundamentais. 

Separamos aqui 7 dicas que vão contribuir com o aumento das suas vendas:

 

1. Uma loja bem setorizada e sinalizada

O shopper recebe direcionamento sobre como andar e para onde ir para satisfazer suas necessidades. Com isso, a loja gera uma experiência melhor de compra e com a marca, fazendo com que o shopper se sinta mais aberto e seguro para explorar os ambientes.

 

2. Iluminação trabalhando a favor de seus objetivos

Por meio do jogo de luzes, é possível controlar como o shopper percebe os ambientes e onde vai se sentir mais ou menos atraído.

A iluminação pode contribuir com a permanência do shopper nos espaços, incentivá-lo a ver móveis de maior distância, mais ou menos cores. Além disso, pode alterar seu humor, estimulando-o a se sentir energético ou mais calmo para permanecer sentado.

Portanto, ela deve ser pensada de maneira estratégica para cada projeto.

“A iluminação tem um grande poder na arquitetura de loja. É importante que seja coerente e estratégica, pois ao mesmo tempo que ela pode exaltar, também pode prejudicar a visualização do seu produto e a experiência de compra. Cuidados como tipos de luminárias e temperaturas de cor devem ser tomados para proporcionar conforto visual e evitar distorção das cores dos produtos,” ressalta Juliany.

 

3. Color coding e paleta de materiais que tenham a cara da marca

Cores e materiais ajudam o shopper a localizar itens similares dentro do espaço de loja. Uma sinalização de cores efetiva facilita a experiência de compra para o consumidor, melhorando a experiência com a marca. 

Isso sem mencionar a importância e contribuições da psicologia das cores, que também deve ser considerada.

“Materiais e suas cores, texturas e formas são recursos que transmitem sensações”, lembra Juliany.

 

4. Uma boa curadoria de produtos

Existe uma tendência no varejo de redução do tamanho das lojas. Com isso, a necessidade de uma curadoria prévia por parte das marcas se tornou essencial. 

Por quê? O shopper tem menos dúvidas sobre como funcionam os produtos e a aplicabilidade deles na ocasião de compra específica. 

Para ajudar essa curadoria, elementos arquitetônicos usados como ferramentas são móveis com espaço de comunicação explicando o que cada produto faz (ou do que é feito). 

Criando móveis com espaço para comunicação e já pensando em como os produtos serão expostos e se terão testers, conseguimos agregar valor ao produto vendido. Criamos uma história e simplificamos o processo de compra para o shopper. Dessa forma, ele precisa pesquisar menos para entender sobre o produto, seja ele qual for.

 

5. Áreas interativas

Por meio dos mobiliários ou áreas com interação, é possível expor de forma divertida as características dos produtos à venda. Em grande parte das vezes, essas áreas contam com um mock-up ou produto para teste, o que torna a experiência mais leve e encantadora para o consumidor.

“O conceito de Lojas Próprias da Sherwin-Williams busca essa proposta de interação de Produto X Consumidor. Desenvolvemos mobiliários com comunicações visuais, utilização de QR codes, glorifiers e amostras, onde o consumidor pode se informar, sentir a textura, e visualizar cor e a aplicabilidade real do produto”, exemplifica Juliany.

 

6. Conveniência no atendimento

O futuro é uma loja onde o consumidor pode decidir que tipo de atendimento prefere ter. Essa tendência deu origem a terminais de autoatendimento e IAs que explicam os serviços, por exemplo. 

Elementos arquitetônicos ou do design, que contribuem com esse processo são: móveis interativos que permitem que o consumidor escolha pagar ou resolver problemas sem necessariamente ter contato humano e sensores de presença que iniciam interações com o shopper. 

Quando bem posicionados, eles podem criar uma jornada muito mais interessante para o shopper dentro da loja, guiando-o pelo caminho desejado pela marca.

 

7. Consonância com a identidade da marca.

Uma marca com identidade forte e presente em todos os canais (lojas, redes sociais, propagandas etc) é lembrada pelo shopper. Através de alguns elementos podemos garantir isso:

  • Comunicações visuais que estejam em dia com o que está sendo lançado. Como os lançamentos mudam sempre, faz parte do trabalho de arquitetura prever o tipo de material específico para cada área da loja pensando nisso.

“É importante desenvolver soluções criativas de comunicação, e posicioná-las de forma tática para otimizar o custo do material e flexibilizar a troca das mesmas. Um exemplo disso é utilizar materiais sustentáveis e peças cambiáveis que tornem prático o processo de rotatividade”, explica Juliany.

  • Música no ambiente. As músicas trabalhadas pelas marcas em comerciais e no lifestyle da marca ajudam o shopper a ter uma experiência mais imersiva no ambiente físico. Para isso em muitas lojas, é preciso prever também a acústica do espaço e onde será posicionada cada caixa. 

Por que investir em mobiliário para loja?

Se você está com a gente até aqui, já sabe que todo elemento presente na loja deve estar orientado a um mesmo objetivo: oferecer a melhor experiência de compra para o shopper.

Você também provavelmente já sabe da importância do mobiliário para a arquitetura de loja perfeita para a marca, para a venda e para o shopper.

Para a marca:

Os elementos no mobiliário têm de dar suporte para as lojas contarem suas próprias histórias e apresentar a marca de forma atraente ao shopper. 

Um mobiliário pensado em conjunto com a arquitetura da loja, proporciona um reconhecimento da marca por meio de suas formas, cores e comunicações visuais, transmitindo a confiança e garantia de seus produtos ao shopper, agregando valor à marca.

“É indispensável que o mobiliário reflita as características do conceito da marca, pois além de gerar estética mais atrativa, combinado à ambientação da loja, promove uma experiência de imersão marcante, fixando a imagem do negócio na mente do consumidor”, lembra Juliany.

Para a experiência do shopper:

Das necessidades mais básicas de decoração às áreas mais interativas da loja, o mobiliário é responsável por transformar a decoração do ambiente e servir ao shopper em todas as suas necessidades.

A experiência do shopper precisa ser marcante para que ele perceba uma associação positiva em relação a marca representada. 

A loja precisa ser planejada com um estudo preliminar em que é analisado o comportamento do consumidor, os produtos mais procurados, o fluxo da loja, com o principal foco em suas necessidades

Para a venda:

Além de necessário no atendimento ao shopper, o mobiliário impulsiona vendas.

“Um ambiente bem projetado impulsiona as vendas pois otimiza o espaço da loja a fim de proporcionar ao consumidor uma experiência imersiva à marca, por meio do destaque que os produtos recebem na incorporação ao mobiliário, combinado ao fácil acesso de informações sobre o produto através de QR Code, agregando valor à marca”, explica Natália.

Case de sucesso

A Sherwin-Williams é dona do case citado pelas arquitetas e que vale mencionar com mais detalhes para nossa inspiração por aqui.

 

O desafio proposto para essa loja foi de elaborar um conceito totalmente novo e exclusivo, diferente do que já era aplicado nas lojas de Revenda Master e Multimarcas. 

O cliente solicitou que os mobiliários fossem interativos com o shopper. 

Assim, desenvolvemos mobiliários que exaltam os produtos por meio de Glorifiers e iluminações focais, além de criarmos um layout que favorece a visibilidade, percurso, permanência e finalização de compra. 

E o divertido está nas amostras que são expostas com cores e acabamentos das tintas, que podem ser sentidas pelo toque, e nas comunicações, que trazem informações convidando o consumidor a interagir com o aplicativo da marca.


A Fábrica de Ideias é especialista em merchandising no PDV. Há mais de 20 anos no mercado, nossa equipe atua criando, produzindo, armazenando e ativando soluções completas. Não importa qual o seu desafio, a Fábrica de Ideias é o parceiro ideal para merchandising no ponto de venda. Conheça o trabalho da Fábrica de Ideias e contate nossa equipe.

Você sabe o que são materiais de PDV, qual sua importância, tipos e as tendências de mercado para usá-los de maneira estratégica em suas ações?

Uma estratégia de trade marketing capaz de gerar sell-out inclui ações de merchandising no ponto de venda focadas no shopper. Entre elas, está o uso estratégico de materiais de PDV. 

Já falamos aqui no blog sobre os fatores de sucesso de materiais de PDV que trazem resultado. Neste post, vamos explorar com mais detalhes o assunto, focando as tendências de mercado da ideia à ativação desses materiais e respondendo à pergunta: como utilizar materiais de PDV de maneira estratégica nas ações de trade marketing?

O que você encontra nesse post:

  • o que são e a importância dos materiais
  • cases de sucesso
  • perspectiva de futuro para materiais de PDV
  • percepção de especialistas do mercado
  • estratégias de utilização

O que são materiais de PDV

Mas, afinal, o que são materiais de PDV? Você provavelmente já sabe que materiais de PDV são peças produzidas  em diversos materiais e formatos e posicionadas em pontos estratégicos do PDV para expor e destacar produtos, decorar a loja e atrair a atenção e interesse do shopper.

Trata-se, portanto, de uma ação ou esforço de merchandising atrelado às estratégias de comunicação e marca de um negócio com o foco em alavancar vendas no PDV.

Qual a importância de usar materiais de PDV

Com essa definição fica fácil compreender a importância de utilizar materiais de PDV. Eles representam o ponto de contato direto com o shopper e a oportunidade real de impactá-lo no momento exato da compra.

O material de PDV é capaz de integrar a experiência de compra na loja, envolvendo o shopper e influenciando seu comportamento e sua percepção. Portanto, quando bem desenvolvido, é uma mídia fundamental na estratégia de trade marketing para promover a marca e ampliar as vendas.

Tipos e aplicações de Material de PDV

Existem diversos tipos e especificações de materiais de PDV, além das inúmeras possibilidades de inovação a cada projeto.

De forma geral, eles podem ser categorizados em:

  • Materiais permanentes
  • Materiais semipermanentes 
  • Materiais temporários
  • Materiais digitais

Os materiais geralmente são posicionados em pontos extras para garantir a dupla exposição no PDV e aumentar a interação do produto com o shopper. 

A ideia é estimular os impulsos de compra do shopper por meio do gerenciamento dos pontos de contato entre ele e a marca.

“Para cada ponto de contato, existem mixes específicos de materiais.”, afirma Rubens Sant’Anna, especialista em trade marketing.

Os principais tipos de materiais utilizados podem ser agrupados pelos seguintes pontos de contato (seguidos de exemplos): 

  • Vitrine (ambientação e display aéreo);
  • Check-out (display de checkout);
  • Balcão (display de balcão);
  • Ponto extra (display de chão, ponta de gôndola);
  • Ponto natural (ambientação de categoria);
  • Corredor (ilha, display de chão);
  • Cross selling (display gravitacional, display carona).

Aqui, vamos apresentar alguns dos MPDVs mais comuns: 

Display de chão/piso: promove a exposição de uma quantidade variável de produtos, com diferentes formatos, tamanhos e alta visibilidade em pontos extras.

Display de balcão ou de mesa: expõe produtos em balcões e mesas de atendimento, como checkouts e caixas de pagamento. Ideal para produtos menores, da categoria de compra por impulso ou lançamentos.

Display gravitacional: possui formato que adequa um mecanismo de queda ao produto: quando o shopper retira um produto, outro desce para ser retirado com facilidade em seguida.

Display aéreo: é instalado de forma suspensa no PDV ao alcance do shopper. Ideal para produtos leves, proporciona ampla exposição na zona de pagamento e otimização de espaço.

Ponta de gôndola: fica situada à frente de gôndolas em pontos naturais e possui amplo espaço de armazenamento e exibição de produtos. Muito usado para promover produtos em oferta ou destacar lançamentos.

Ambientações: permitem a personalização e a exposição de toda a gôndola ou categoria, sendo comumente utilizadas por marcas com mix ampliado de produtos. 

Ilha: é capaz de expor produtos em uma proporção 360º, geralmente no meio de corredores e próximo ao ponto natural da categoria.

Quer saber mais sobre MPDV? Já preparamos um conteúdo completo e exclusivo com tudo o que você precisa saber sobre os tipos de materiais de PDV.

Então, agora que você conhece algumas opções, pode estar se perguntando: qual é o melhor tipo de material para a minha estratégia? A resposta é: depende!

Algumas variáveis importantes para essa decisão são: o objetivo da campanha com o uso do material, o local onde será posicionado, o período de permanência no PDV, o tipo de produto que será exposto, as condições de montagem e desmontagem e o comportamento do shopper.

Com base em todas essas respostas, você e seu time, com a ajuda do seu fornecedor de MPDV, poderão tomar decisões mais assertivas e inteligentes.

Tendências no uso de materiais de PDV

O mercado está em constante movimento, o comportamento do shopper também e, junto com essas mudanças, surgem novas tendências que precisam ser acompanhadas e consideradas na hora de definir uma estratégia de sucesso.

Abrimos 2022 com um evento marcante para o trade marketing: o Academia Experience com Rubens Sant’Anna, um encontro presencial exclusivo de imersão e mentoria. 

O evento reuniu especialistas do mercado e profissionais de trade marketing de vários segmentos com o objetivo de trocar ideias e gerar insights para construção de um business plan de trade para 2022. Alguns desses insights nós trazemos aqui para você conferir o que rolou e aprimorar a estratégia de trade do seu negócio. 

Confira:

  • Experiência do shopper

Sabemos que a experiência conduz à conversão. Portanto, a análise da experiência do shopper é o ponto inicial de qualquer estratégia de trade.

Entre as características monitoradas, a preocupação com a saúde e contaminação deve continuar top of mind para o shopper. Ou seja, o consumo seguro é uma das diretrizes para o planejamento de MPDV. 

Uma das potenciais implicações disso é:

“Redefinir a experiência em loja pensando em experimentação e relacionamento sem toque”, afirma Francesco Weiss, CCO da Intellibrand, em palestra.

Isso gera um alto impacto no desenvolvimento do MPDV. Além de seu visual, que deve ser interativo e estar a serviço da marca, o aspecto funcional do material deverá proporcionar uma experiência alinhada às expectativas do shopper. 

Esse é caso do display ColorSnap da multinacional de Tintas Sherwin-Williams.

ColorSnap é um mobiliário premium e inovador, criado para exibir o portfólio de cores ColorSnap, que totalizam mais de mil opções, de maneira que não pudessem ser removidas pelo shopper. 

Ele reduz a necessidade de toque no mostruário sem perder a essência da interatividade e da navegação intuitiva do shopper pelo portfólio de cores da marca. 

Para isso, foram desenvolvidas colunas giratórias com exposição em ambos os lados, onde as filipetas são guardadas em “berços” fixos de acrílico antirreflexo, mas que permitem trocas para proteção contra umidade e sujeiras.

  • O futuro é phygital

O phygital representa a evolução da experiência, isto é, a solução para atender às mudanças no comportamento de consumo. 

Mas, antes de mais nada, vamos entender o que é ser phygital.

Phygital é um termo que vem da fusão entre o mundo físico e o digital. A ideia é integrar as funcionalidades digitais na loja física, por exemplo, para desenvolvimento de novas experiências de relacionamento e consumo. 

Trata-se da união entre tecnologia e comportamento do usuário no PDV para promover maior engajamento com o shopper.

Um conceito importante para uma estratégia phygital é o omnichannel, termo que se refere à integração da operação de um negócio por todos os canais, online ou offline. 

Esse formato abre uma série de possibilidades de inovação em MPDV. 

No caso do ColorSnap, por exemplo, para trazer mais interatividade para a peça, foi incluída uma comunicação que convida o shopper a fazer o download do ColorSnap Visualizer, aplicativo de realidade aumentada, onde o consumidor pode “experimentar” instantaneamente qualquer cor da Sherwin-Williams em suas próprias paredes, em tempo real. É possível ainda capturar a inspiração de cores em movimento, combinar uma foto e utilizar um recurso para encontrar facilmente qualquer cor na loja. 

  • Sustentabilidade 

Cada vez mais empresas de diferentes segmentos definem suas metas de sustentabilidade como forma de apresentar ao mercado e stakeholders suas ações e posicionamento ecologicamente corretos.

Isso é resultado de uma pressão social gerada a partir de mudanças no comportamento de consumo, mas também da própria necessidade de eficiência na operação.

Qual é o impacto dessa tendência no desenvolvimento de material de PDV? 

Os resíduos utilizados na fabricação de peças e mobiliários podem (e devem) ser recicláveis para garantir a sustentabilidade do negócio nos três pilares: ambiental, social e financeiro.

Os benefícios desse incremento na produção são inúmeros e nós listamos aqui:

Para o negócio:

  • Possibilidade de promover uma comunicação assertiva e sustentável no PDV;
  • Investimento no posicionamento de marca frente ao shopper
  • Redução da utilização de matéria-prima virgem; 
  • Economia e eficiência produtiva;
  • Redução da pegada de carbono.

Para a sociedade:

  • Redução do volume de resíduos pós-consumo e pós-industrial em aterros e lixões;
  • Diminuição da poluição e liberação de gases tóxicos no meio ambiente;
  • Contribuição com a geração de demanda, empregos e investimentos em cooperativas de reciclagem e empresas especializadas;
  • Redução da exploração de recursos naturais.

Nós da Fábrica de Ideias somos pioneiros na produção de displays sustentáveis no Brasil, já levamos nossa tecnologia para empresas em mais de 8 países da América Latina com o propósito de contribuir com a evolução do trade marketing.

A Coca-Cola é um exemplo. A empresa possui metas globais de sustentabilidade que integram as diferentes áreas da operação e marketing da marca. E é dona de um dos cases de material de PDV sustentável: o Rack Grife Coca-Cola.

Produzido inteiramente com PET reciclado, o display equivale a 240 garrafas de 2L recicladas. Em um período de apenas 6 meses, retiramos cerca de 880 mil unidades dessas garrafas do meio ambiente com a fabricação desse material.

Trata-se de uma revolução na forma de produzir que configura o futuro do merchandising no PDV. 

E você? Qual sua opinião sobre as tendências e perspectivas de futuro para os materiais de PDV? 

 


Precisa de ajuda para executar sua estratégia de merchandising? 

Se você precisa repensar sua estratégia de Trade Marketing e Merchandising para ter mais visibilidade no ponto de venda, então saiba que a Fábrica de Ideias pode te ajudar.

Além de possuir know how e grande capacidade produtiva em materiais de PDV, também somos um fornecedor end to end, e integramos todas as etapas da cadeia de merchandising, desde o design e engenharia, até a produção, logística e positivação de expositores no PDV.

Graças ao seu domínio de mercado, a Fábrica de Ideias é capaz de facilitar a execução no PDV e atender aos mais diversos formatos de lojas, nos mais diversificados canais de venda.

Visite nosso site para saber mais sobre as soluções que nós oferecemos.


A Fábrica de Ideias é especialista em merchandising no PDV. Há mais de 20 anos no mercado, nossa equipe atua criando, produzindo, armazenando e ativando soluções completas. Não importa qual o seu desafio, a Fábrica de Ideias é o parceiro ideal para merchandising no ponto de venda. Conheça o trabalho da Fábrica de Ideias e contate nossa equipe.