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O nosso webinar Merchandising na crise: como a Minalba Brasil revolucionou a categoria de água no PDV com o Projeto On The Go, que aconteceu dia 07/04 às 19h, foi incrível! Contamos com a presença ilustre dos profissionais da Minalba Brasil e do especialista de Trade Marketing Rubens Sant’anna para falarmos sobre vários tópicos importante sobre o tema.

Esperamos que você tenha conseguido acompanhar ao vivo, mas caso você tenha perdido algum detalhe ou deseja acompanhar novamente a transmissão, assista a gravação abaixo:

 

 

À todos os inscritos, nosso muito obrigado! E, se você não se inscreveu, continue acompanhando a Fábrica e nossos conteúdos. Trazemos constantemente atualizações importantes sobre o mundo do Merchandising e do Trade Marketing.

 


Precisa de ajuda para executar sua estratégia de merchandising? 

Precisa de ajuda para repensar sua estratégia e ter mais visibilidade no Trade Marketing? Então saiba que a Fábrica de Ideias pode ajudar.

Além de possuir uma grande capacidade produtiva dos materiais de merchandising, também somos um fornecedor end to end, podendo ajudar sua empresa na logística e positivação de expositores no PDV.

Graças ao seu domínio de mercado, a Fábrica de Ideias é capaz de facilitar a execução do PDV e atender aos mais diversos formatos de lojas, nos mais diversificados canais de venda.

Visite nosso site para saber mais sobre as soluções que nós oferecemos.


A Fábrica de Ideias é especialista em merchandising no PDV. Atuando há mais de 20 anos, nossa equipe atua criando, produzindo, armazenando e ativando soluções completas. Não importa qual é o seu desafio, a Fábrica de Ideia é o seu parceiro ideal para merchandising em PDV. Conheça o trabalho da Fábrica de Ideias e contate nossa equipe.

 

Você já ouviu falar do canal Varejo de Vizinhança

Ele descreve, basicamente, o tipo de varejo de conveniência com espaços menores e compactos caracterizado como pequeno mercado, “lojinha” ou padaria de bairro que traz consigo, além da conveniência, a proximidade, agilidade, praticidade e atendimento mais personalizado.

Um estudo realizado pela Kantar Worldpanel realizado em dez países da América Latina – incluindo o Brasil – apontou que 68% dos latinos fazem suas compras perto de casa, ou seja, compram pela conveniência da proximidade ao ponto de venda.

Depois de 2020 e todas as mudanças impostas pela COVID-19, o varejo de vizinhança tornou-se ainda mais importante no planejamento de trade de muitas indústrias. Com a pandemia, os shoppers passaram a buscar e até mesmo a apoiar os estabelecimentos de bairro, menores e mais convenientes.

Abaixo, trouxemos algumas dicas que você precisa considerar ao incluir este canal em suas estratégias de trade marketing.

1. Mantenha o checkout organizado

A organização do posicionamento estratégico no checkout, visando relembrar e criar desejo no shopper para produtos que ganham visibilidade nesta área é um ponto de sucesso no varejo de vizinhança. Por isso, é importante apostar em produtos acessíveis e com fácil visualização para favorecer a conversão e sell-out no PDV.

2. Merchandising

Os materiais de merchandising também precisam estar presentes no varejo de vizinhança. Porém, é preciso avaliar primeiro os pontos de contato, tanto pelos espaços disponíveis quanto pela proximidade das categorias de seu interesse, além da comunicação adequada (que precisa ser assertiva para o aumento de giro). Depois disso, é possível pensar e desenvolver materiais de PDV adequados para este canal, priorizando materiais modulares que são mais versáteis e adaptáveis. Totens e menus que indiquem os preços, promoções e informações dos seus produtos também são ótimos para esse tipo de canal.

Exemplo de materiais de merchandising no PDV do canal Varejo de Vizinhança

 

3. Sortimento

O sortimento é algo que destina bastante atenção e controle, pois ele irá determinar a visibilidade dos seus produtos e da sua marca para o shopper. Com menos espaço e com um desafio bem maior de organização, o canal precisa constantemente contar com alternativas que o mantenham competitivo frente às grandes redes. Essa competitividade passa por alguns pontos, como entender o shopper da localidade deste estabelecimento e planejar a distribuição dos produtos nas gôndolas com base nos produtos com mais giro. Por este motivo, o ideal é elaborar um planejamento do mix de produtos de acordo com o perfil do público-alvo do canal.

4. Valorize a experiência da compra

Entender o shopper também é importante neste canal. Conectar o comportamento dele a um bom gerenciamento de categorias faz toda a diferença para a sua jornada. Pouco espaço não pode ser desculpa para desorganização, muito pelo contrário, deve ser um diferencial explorado para criar uma experiência mais envolvente para o shopper. Desta forma, espaços menores como a do Varejo de Vizinhança são mais humanizados e intimistas, mas é possível usar esta característica a seu favor: valorize a experiência de compra oferecendo agilidade, proximidade, comodidade e atendimento personalizado ao seu shopper.

E aí, você já pensou nestes quesitos na construção de suas estratégias ou acredita que há algo mais que precisa ser considerado? Conta aqui nos comentários!

 


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Você sabe quais são os principais KPIs para Trade Marketing? 

Se você atua na área, então  está consciente da importância de um bom planejamento estratégico. Assim, você sabe o quanto é complicado pensar em ações surpreendentes, planejar campanhas de lançamento, manter uma estratégia customer centric e garantir que a execução esteja perfeita no PDV. 

E é exatamente por isso que é importante conhecer os principais KPIs para Trade Marketing. Afinal, sem eles, o que você faria para medir a efetividade de suas operações?

KPIs no Trade Marketing: o que são KPIs? 

A verdade é que os KPIs existem justamente para preencher essa lacuna. É uma sigla em inglês: key performance indicators. Ou indicadores chave de desempenho, numa tradução livre.

Isso quer dizer que os indicadores chave de desempenho são os pontos de mensuração de resultados, como um termômetro que mede o andamento de processos e projetos da organização. 

Em outras palavras: os KPIs de Trade Marketing revelam se o seu planejamento foi um sucesso ou precisa de melhorias.

Não confunda KPIs com métricas 

É isso mesmo: métricas e KPIs são coisas distintas, apesar de estarem diretamente relacionadas. Ambos são indicadores de desempenho, mas existe uma diferença importante entre os dois.

Todo KPI é uma métrica, mas nem toda métrica é um KPI.

Mas calma, explicamos melhor logo abaixo. 

KPIs: representam os resultados alcançados por determinada ação, geralmente numéricos, percentuais. Têm as métricas como base, mas oferecem indicadores diferentes, mais aprofundados. Por exemplo: variação de meta, performance do promotor, prejuízo da empresa com altos índices de turnover e fluxo de caixa são KPIs que estão no radar de qualquer organização. 

Métricas: são informações mais gerais sobre as estratégias adotadas pela empresa. Não são tão aprofundados quanto KPIs, embora atuem em conjunto. A quantidade de leads gerados, o número de colaboradores, pagamentos e recebimentos são exemplos de métricas. 

O mais importante neste momento é entender que uma métrica, por si só, não diz nada.

A indicação de que sua operação de trade marketing está no caminho certo é uma responsabilidade dos KPIs.

Saiba quais são os KPIs mais relevantes para o Trade Marketing

Agora que você já sabe que os KPIs determinam o nível de efetividade da sua execução e que devem ser o elo entre todas as etapas, incluindo planejamento e prática, chegou a hora de falarmos sobre os indicadores mais relevantes para as operações de Trade Marketing. São eles:

1 – Turnover

Serve para medir o índice de rotatividade dos colaboradores durante um período preestabelecido – mês, trimestre, semestre, ano. É um KPI que pode indicar a satisfação ou insatisfação dos profissionais com a organização, por exemplo.

Claro que esse KPI não se refere diretamente às questões do Trade Marketing, mas é um sinalizador para empresa sobre suas políticas institucionais e deve ser monitorado. 

2 – Share de gôndola

Este indicador informa se a execução em campo está de acordo com o que foi planejado pelo backoffice. 

Dessa forma, é um KPI que analisa metragem e presença dos produtos nas prateleiras. A classificação pode ser feita por canal, macrorregional, regional, categoria, rede, entre outros – tudo depende do plano de ação que a empresa decidiu seguir.

3 – Ruptura

Controla a falta de produtos na cadeia de abastecimento. Assim, ele envolve, entre outras medidas, o monitoramento de estoque no varejo e o índice de estoque virtual. 

4 – Sell out

Mede a frequência dos SKUs, incluindo volume por transação e penetração de novos produtos. Nem sempre esse KPIs é viável, pois depende muito do que acontece no varejo. Por outro lado, são indicadores essenciais para sua estratégia de Trade. 

5 – Sell in

O KPI de sell in pode tanto se voltar ao processo comercial (gerando insights sobre promoção de vendas e parâmetros de reposição do varejo), até à otimização de custos do fabricante, focando em taxas de cadastramento, bens inacabados e inventário, ou perdas causadas por shelf life de perecíveis.

6 – Lucratividade

Os indicadores de lucratividade são valiosos para avaliar o desempenho da organização. Podem fornecer informações sobre faturamento real versus planejado, custos e recebimento, liquidez e margens de lucro.

7 – Ticket médio

O ticket médio é o total de receita dividido pelo número de itens vendidos. É um indicador de desempenho que consegue gerar insights estratégicos para as equipes.

8 – CAC

O custo de aquisição do cliente (CAC) é outro indicador de desempenho que revela o sucesso ou fracasso de uma operação de Trade Marketing. É um KPI para que a empresa saiba o valor investido para a prospecção e conquista de novos consumidores.

 


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