Posts

Você já sabe que materiais de PDV são peças estratégicas na conversão de vendas no ponto de venda. Seu sucesso está condicionado a dois fatores principais: o visual e a funcionalidade, que devem estar à serviço da exposição do produto e atração e interação com o shopper.  

O que talvez você não saiba é que existe um processo complexo por trás da ação de tirar um projeto de MPDV do papel e transformá-lo em uma peça útil, bonita e capaz de gerar resultados em loja: a prototipagem, que compõe o projeto executivo do produto.

A fase de protótipo é uma das etapas mais importantes para um projeto de materiais de merchandising. Além de apresentar inúmeros benefícios, ela garante que o material seja viável, econômico, funcional e fiel à experiência final.

Você, que é profissional de trade marketing/ marketing, já sabe da importância do protótipo, como funciona esse processo e quais seus benefícios para o seu projeto de MPDV? 

Continue lendo esse artigo para saber mais e garantir o melhor resultado e desempenho dos seus materiais no ponto de venda.

O que é um protótipo?

Antes de falar sobre protótipo de material de PDV, precisamos entender o que é um protótipo. Protótipo é uma palavra de origem grega, que significa primeiro (protos) e tipo (typos). 

Ele é, portanto, o termo utilizado para se referir ao primeiro modelo produzido de um determinado projeto, a peça número 1 ou peça piloto, que servirá como molde para futuras produções.

Quando falamos de material de merchandising para o ponto de venda, os produtos são físicos. Desse modo, os protótipos vão além de gráficos e desenhos e se tornam um produto final tangível a partir do qual é possível visualizar a ideia, testar a solução e entender os comportamentos relacionados ao uso da peça. 

“Algumas soluções não são visíveis apenas no layout. É preciso desenvolver o protótipo para testar todos os aspectos do produto, como a usabilidade. É preciso verificar a funcionalidade, se a estrutura vai suportar a carga, entre outros elementos”, destaca Rafael Martins, engenheiro e especialista em protótipos da Fábrica de Ideias.

Com essa ferramenta economizamos recursos como tempo, dinheiro e mão de obra para seja qual for o projeto de material de PDV. 

“O protótipo é a fase que tolera erros. Ele otimiza o processo para entregar o produto ideal, que atenda o que o cliente precisa, além de ser executável. Nem toda solução projetada é viável para execução. A fase do protótipo permite que trabalhemos da melhor forma possível pelo melhor resultado”, afirma.

Quais são os benefícios do protótipo para o projeto de MPDV?

A importância da fase de prototipagem já ficou clara. Mas os benefícios não param por aqui. Listamos mais alguns aspectos fundamentais que compõem esse processo:

– Apresentar amplamente a ideia contida no projeto de layout: o conceito e função na prática

– Validar premissas básicas e iniciais do produto: como e onde ele será usado efetivamente?

Usabilidade: conter as principais funcionalidades e fluxos de uso. É intuitivo? O usuário foi capaz de utilizá-lo sem dificuldades?

Viabilidade: capacidade de entrega e produção da equipe

Detalhamento estético: cor, material, textura, imagens, dimensões

Testar e validar antes de implementar: cumpriu as funções necessárias? Solucionou o problema inicial?

Prototipagem em Material de PDV: conheça a metodologia de trabalho

Na Fábrica de Ideias, a Engenharia é uma das áreas mais estratégicas no desenvolvimento do material de PDV. Nela, é realizado todo o estudo necessário para o desenvolvimento do Protótipo e sua estrutura consiste nos seguintes grupos de trabalho:

  • Engenharia de Projetos: 

Nossos projetistas recebem o layout elaborado a partir do briefing do cliente e fazem o detalhamento, estudo e modelamento dele em softwares especializados (modelo em 3D) para realizar simulações e concluir o projeto. Dentro desse estudo, é possível desenvolver novos produtos, soluções e materiais. 

  • Engenharia de Processos: 

Nossos engenheiros acompanham todo o processo, verificando continuamente se as soluções sugeridas são as melhores no que tange aos processos produtivos.

“A Fábrica é reconhecida no mercado por oferecer soluções completas em merchandising. Para isso, ela conta com uma enorme capacidade de entrega e parcerias para otimizar resultados.”

  • Artes e Cores:

Essa área é responsável pela decoração das peças. Nela, são realizados os testes de cores e a aprovação da arte a ser inserida nas peças.

  • Engenharia de Produtos:

Essa área é responsável pela liberação da estrutura do produto. Portanto, quando o projeto chega aqui, ele é especificado por completo, sendo possível saber detalhadamente do que é composto o produto final e apresentar um orçamento preciso das peças para o cliente. 

A estrutura é a receita do bolo! 

“Quando executamos um projeto na Engenharia, ele tem que estar completo. Pensamos em todas as esferas: se atende o cliente, se tem estrutura (estabilidade, funcionalidade) e é executável, se vai ser produtivo, escalável, se atende aos prazos. Com isso, ganhamos tempo e produtividade”.

Nesta equipe, temos a Engenharia de Embalagem, cujo trabalho é norteado pela pergunta: como o produto será enviado para o cliente? 

Aqui é realizado todo o estudo do produto para desenvolver a embalagem ideal para o transporte e armazenamento, a partir de decisões importantes como o tipo de material da embalagem, por exemplo.

“A segurança no transporte é uma questão primordial para o sucesso do cliente, seja no atendimento nacional ou na exportação de nossos produtos. Por isso, temos uma área dedicada só para a embalagem na Engenharia”, explica Rafael Martins.

  • Engenharia de Protótipo: 

A área de protótipo da Fábrica de Ideias é parte do processo de criação e produção dos nossos projetos. É neste momento que o cliente visualiza o produto pronto, com todos os detalhes finais, para ser aprovado e, por fim, produzido em escala.

“Além de engenheiros, no protótipo, temos uma equipe multidisciplinar trabalhando em conjunto para abranger todos os processos que a Fábrica possui na busca pela melhor solução para o cliente”, explica.

A ideia do protótipo não é apenas executar uma peça, essa fase é estratégica. O protótipo serve para otimizar recursos e entregar ao cliente um projeto ideal. 

Conheça mais da nossa área de protótipo:

Área completa para desenvolvimento de protótipos de MPDV

Confecção de Protótipo em MDF

Equipe multidisciplinar para execução de projetos de MPDV

 

A importância de um parceiro estratégico no desenvolvimento do protótipo de MPDV

Até esse ponto você já deve ter entendido a importância do protótipo para o seu planejamento de material de PDV. Os protótipos tangibilizam o projeto aprovado para que ele se torne uma solução viável, econômica e funcional.

Mas além disso, é primordial contar com o apoio de um parceiro estratégico que tenha infraestrutura, know how e tecnologia para a execução de protótipos de alta fidelidade à solução final. 

A Fábrica de Ideias é referência em soluções para o PDV e possui um time especialista em desenvolvimento de novos projetos e prototipagem de material de PDV. Se você precisa de apoio na sua estratégia de merchandising, fale com um de nossos especialistas.

Arquitetura de loja é a arte e a técnica de organizar espaços e criar ambientes no ponto de venda, combinando design de interiores à identidade da marca para proporcionar a melhor experiência para o shopper, gerar valor ao negócio e converter vendas.

A arquitetura de loja é, portanto, uma ferramenta fundamental para desenvolver uma loja de sucesso, que represente a marca de modo estratégico, crie conexões com o shopper e gere resultados.

Como projetar uma loja?

Agora que você já sabe o que é arquitetura de loja e sua importância, vamos compreender melhor como aplicá-la em seu negócio.

Convidamos o time de arquitetas da Fábrica de Ideias, Juliany Bitencurt e Natália Souza, para explicar como é conduzido o processo criativo para desenvolvimento de um projeto de arquitetura de loja: “O projeto arquitetônico de loja é inicialmente analisado em uma visão macro, destacando o fluxo principal da loja para circulação e setorização, que garantem um ambiente organizado e com seus espaços bem definidos”, afirma Natália.

Os espaços devem ser pensados a partir do circuito de experiência dentro da loja, respeitando e valorizando as preferências e hábitos do shopper. Uma das formas de promover essa valorização é com o uso de mobiliários em pontos específicos.

“Perto da entrada é importante posicionar algo mais convidativo e, próximo ao caixa, disponibilizar o checkout com espaço para avaliação do cliente”, exemplifica Natália.

Além do olhar no fluxo de pessoas e nos espaços, é realizada uma avaliação minuciosa da marca e das necessidades do negócio.

“A projeção de loja é feita a partir das expectativas do cliente. Estudamos as primícias, os valores da marca e o planograma de produtos para trazer soluções com melhor funcionalidade no layout da loja”, explica Juliany.

Outros aspectos importantes são:

  • Medidas ergonômicas aplicadas a todos os ambientes;
  • Acessibilidade;
  • Iluminação de forma estratégica para valorizar determinado produto e espaços (iluminação focal);
  • Design e Cores do mobiliário que destaquem e valorizem o produto;
  • Posicionamento da comunicação visual.

“A partir da análise inicial e do levantamento dos produtos da marca, os mobiliários são elaborados de forma personalizada de acordo com as dimensões e especificações de cada produto, buscando por princípio um design funcional a fim de destacar a identidade da marca”, completa Natália.

O que mudou com a pandemia?

Com os novos hábitos, mudanças de comportamentos e novas demandas, a arquitetura tem seu papel de enxergar as necessidades fundamentais do coletivo para propor espaços mais humanizados. 

No planejamento de lojas varejo pós-pandemia, novas prioridades são determinadas para que o shopper tenha conforto e segurança no momento da compra, tais como:

  • Um espaço de circulação confortável; 
  • Prever a proteção em acrílico para a área de pagamento;
  • Higienização do ambiente e mobiliários, contando com materiais de fácil limpeza.

“No varejo, o shopper passa a pensar mais ao efetivar uma compra. Logo, os espaços precisam ser projetados de forma a criarem uma experiência cognitiva para atrai-lo”, explica Juliany.

A preocupação com as adaptações de limpeza e higiene e a organização da loja e produtos de modo a transmitir mais segurança para o shopper realizar suas compras, gerenciando os contatos e a necessidade do toque sem perder a interatividade e o prazer em comprar, se tornou um desafio para lojistas.

Ao mesmo tempo, nunca se falou tanto sobre a importância da experiência no ponto de venda: criar uma loja centrada nas necessidades do consumidor para tornar sua visita o mais agradável e prática possível é a maior tendência na área. 

Sua loja interage com o shopper? Ela foi planejada pensando em proporcionar experiências multissensoriais e conduzir os shoppers na jornada de compra ideal de modo natural e conveniente?

Esse post foi elaborado para ajudar você a responder “sim” a essas perguntas e impulsionar vendas com a loja perfeita. 

Vamos lá?

Como ter a ambientação de uma loja de sucesso

A venda começa no momento em que o shopper interage com a loja. 

Ele caminha pelos corredores de maneira intuitiva, encontrando o que procura facilmente e respondendo de forma afirmativa às sugestões de novos produtos que surgem nas prateleiras e espaços bem planejados da loja. 

E sai com a sacolinha de compras cheia de produtos do seu agrado e pronto para voltar a ter a mesma boa experiência quando quiser.

Esse é o cenário ideal para o lojista e para o shopper. Mas, para isso, alguns pontos são fundamentais. 

Separamos aqui 7 dicas que vão contribuir com o aumento das suas vendas:

 

1. Uma loja bem setorizada e sinalizada

O shopper recebe direcionamento sobre como andar e para onde ir para satisfazer suas necessidades. Com isso, a loja gera uma experiência melhor de compra e com a marca, fazendo com que o shopper se sinta mais aberto e seguro para explorar os ambientes.

 

2. Iluminação trabalhando a favor de seus objetivos

Por meio do jogo de luzes, é possível controlar como o shopper percebe os ambientes e onde vai se sentir mais ou menos atraído.

A iluminação pode contribuir com a permanência do shopper nos espaços, incentivá-lo a ver móveis de maior distância, mais ou menos cores. Além disso, pode alterar seu humor, estimulando-o a se sentir energético ou mais calmo para permanecer sentado.

Portanto, ela deve ser pensada de maneira estratégica para cada projeto.

“A iluminação tem um grande poder na arquitetura de loja. É importante que seja coerente e estratégica, pois ao mesmo tempo que ela pode exaltar, também pode prejudicar a visualização do seu produto e a experiência de compra. Cuidados como tipos de luminárias e temperaturas de cor devem ser tomados para proporcionar conforto visual e evitar distorção das cores dos produtos,” ressalta Juliany.

 

3. Color coding e paleta de materiais que tenham a cara da marca

Cores e materiais ajudam o shopper a localizar itens similares dentro do espaço de loja. Uma sinalização de cores efetiva facilita a experiência de compra para o consumidor, melhorando a experiência com a marca. 

Isso sem mencionar a importância e contribuições da psicologia das cores, que também deve ser considerada.

“Materiais e suas cores, texturas e formas são recursos que transmitem sensações”, lembra Juliany.

 

4. Uma boa curadoria de produtos

Existe uma tendência no varejo de redução do tamanho das lojas. Com isso, a necessidade de uma curadoria prévia por parte das marcas se tornou essencial. 

Por quê? O shopper tem menos dúvidas sobre como funcionam os produtos e a aplicabilidade deles na ocasião de compra específica. 

Para ajudar essa curadoria, elementos arquitetônicos usados como ferramentas são móveis com espaço de comunicação explicando o que cada produto faz (ou do que é feito). 

Criando móveis com espaço para comunicação e já pensando em como os produtos serão expostos e se terão testers, conseguimos agregar valor ao produto vendido. Criamos uma história e simplificamos o processo de compra para o shopper. Dessa forma, ele precisa pesquisar menos para entender sobre o produto, seja ele qual for.

 

5. Áreas interativas

Por meio dos mobiliários ou áreas com interação, é possível expor de forma divertida as características dos produtos à venda. Em grande parte das vezes, essas áreas contam com um mock-up ou produto para teste, o que torna a experiência mais leve e encantadora para o consumidor.

“O conceito de Lojas Próprias da Sherwin-Williams busca essa proposta de interação de Produto X Consumidor. Desenvolvemos mobiliários com comunicações visuais, utilização de QR codes, glorifiers e amostras, onde o consumidor pode se informar, sentir a textura, e visualizar cor e a aplicabilidade real do produto”, exemplifica Juliany.

 

6. Conveniência no atendimento

O futuro é uma loja onde o consumidor pode decidir que tipo de atendimento prefere ter. Essa tendência deu origem a terminais de autoatendimento e IAs que explicam os serviços, por exemplo. 

Elementos arquitetônicos ou do design, que contribuem com esse processo são: móveis interativos que permitem que o consumidor escolha pagar ou resolver problemas sem necessariamente ter contato humano e sensores de presença que iniciam interações com o shopper. 

Quando bem posicionados, eles podem criar uma jornada muito mais interessante para o shopper dentro da loja, guiando-o pelo caminho desejado pela marca.

 

7. Consonância com a identidade da marca.

Uma marca com identidade forte e presente em todos os canais (lojas, redes sociais, propagandas etc) é lembrada pelo shopper. Através de alguns elementos podemos garantir isso:

  • Comunicações visuais que estejam em dia com o que está sendo lançado. Como os lançamentos mudam sempre, faz parte do trabalho de arquitetura prever o tipo de material específico para cada área da loja pensando nisso.

“É importante desenvolver soluções criativas de comunicação, e posicioná-las de forma tática para otimizar o custo do material e flexibilizar a troca das mesmas. Um exemplo disso é utilizar materiais sustentáveis e peças cambiáveis que tornem prático o processo de rotatividade”, explica Juliany.

  • Música no ambiente. As músicas trabalhadas pelas marcas em comerciais e no lifestyle da marca ajudam o shopper a ter uma experiência mais imersiva no ambiente físico. Para isso em muitas lojas, é preciso prever também a acústica do espaço e onde será posicionada cada caixa. 

Por que investir em mobiliário para loja?

Se você está com a gente até aqui, já sabe que todo elemento presente na loja deve estar orientado a um mesmo objetivo: oferecer a melhor experiência de compra para o shopper.

Você também provavelmente já sabe da importância do mobiliário para a arquitetura de loja perfeita para a marca, para a venda e para o shopper.

Para a marca:

Os elementos no mobiliário têm de dar suporte para as lojas contarem suas próprias histórias e apresentar a marca de forma atraente ao shopper. 

Um mobiliário pensado em conjunto com a arquitetura da loja, proporciona um reconhecimento da marca por meio de suas formas, cores e comunicações visuais, transmitindo a confiança e garantia de seus produtos ao shopper, agregando valor à marca.

“É indispensável que o mobiliário reflita as características do conceito da marca, pois além de gerar estética mais atrativa, combinado à ambientação da loja, promove uma experiência de imersão marcante, fixando a imagem do negócio na mente do consumidor”, lembra Juliany.

Para a experiência do shopper:

Das necessidades mais básicas de decoração às áreas mais interativas da loja, o mobiliário é responsável por transformar a decoração do ambiente e servir ao shopper em todas as suas necessidades.

A experiência do shopper precisa ser marcante para que ele perceba uma associação positiva em relação a marca representada. 

A loja precisa ser planejada com um estudo preliminar em que é analisado o comportamento do consumidor, os produtos mais procurados, o fluxo da loja, com o principal foco em suas necessidades

Para a venda:

Além de necessário no atendimento ao shopper, o mobiliário impulsiona vendas.

“Um ambiente bem projetado impulsiona as vendas pois otimiza o espaço da loja a fim de proporcionar ao consumidor uma experiência imersiva à marca, por meio do destaque que os produtos recebem na incorporação ao mobiliário, combinado ao fácil acesso de informações sobre o produto através de QR Code, agregando valor à marca”, explica Natália.

Case de sucesso

A Sherwin-Williams é dona do case citado pelas arquitetas e que vale mencionar com mais detalhes para nossa inspiração por aqui.

 

O desafio proposto para essa loja foi de elaborar um conceito totalmente novo e exclusivo, diferente do que já era aplicado nas lojas de Revenda Master e Multimarcas. 

O cliente solicitou que os mobiliários fossem interativos com o shopper. 

Assim, desenvolvemos mobiliários que exaltam os produtos por meio de Glorifiers e iluminações focais, além de criarmos um layout que favorece a visibilidade, percurso, permanência e finalização de compra. 

E o divertido está nas amostras que são expostas com cores e acabamentos das tintas, que podem ser sentidas pelo toque, e nas comunicações, que trazem informações convidando o consumidor a interagir com o aplicativo da marca.


A Fábrica de Ideias é especialista em merchandising no PDV. Há mais de 20 anos no mercado, nossa equipe atua criando, produzindo, armazenando e ativando soluções completas. Não importa qual o seu desafio, a Fábrica de Ideias é o parceiro ideal para merchandising no ponto de venda. Conheça o trabalho da Fábrica de Ideias e contate nossa equipe.

briefing merchandising

O briefing faz parte do processo criativo e é o primeiro passo para começar um novo projeto. Ele é a etapa mais relevante e se não for bem feito (ou bem entendido), pode causar muito ruído, atrapalhando o andamento do trabalho e, consequentemente, os resultados do seu projeto de merchandising.
O conteúdo do briefing é composto por varias informações, desde os detalhes das marcas e produtos a serem promovidos no ponto de venda até o perfil do shopper, objetivos, prazos e outros dados. É um documento que definirá o escopo do projeto e também servirá como um material de consulta, que deve ser disponibilizado para toda a equipe envolvida no projeto. Quanto mais detalhado for o seu briefing, maiores serão as chances do seu projeto de merchandising ser um sucesso!

Por isso, reunimos neste post as principais etapas e o roteiro para estruturar um briefing completo. Vamos lá?

1. Objetivos e metas

Definir os objetivos e metas é fundamental para saber o que se deseja alcançar com o projeto de merchandising. Aumentar o sell out de determinado produto? Reposicionar a marca? Fazer branding? Lançar um novo produto no mercado? Qualquer que seja o seu objetivo para a exposição do produto deixe isso bem claro na etapa do briefing.

2. Histórico da marca/produto

Explique tudo a respeito da marca, a categoria de produtos e seus esforços de branding. Fale também da comunicação e conceito visual da campanha (caso exista), assim como a identidade visual da marca. Nesse ponto também é importante destacar a missão e os diferenciais da marca.

3. Informações sobre shopper

É muito importante conhecer e entender o shopper, afinal todos os esforços são dedicados para atrair sua atenção e melhorar sua experiência de compra no ponto de venda. Como ele se comporta em cada um dos canais, qual a classe social, sexo, faixa etária, hábitos de compra, necessidades etc.

4. Concorrência

É importante saber quem são os concorrentes da marca, como eles trabalham, como divulgam suas marcas no ponto de venda e os cases de sucesso. Toda informação é útil e conhecer os concorrentes agrega informações relevantes para o projeto.

5. Especificações do canal

Como são os canais onde a peça será exposta? Quais os locais destinados aos materiais de merchandising? (ex: ponto extra, ponto natural, cross merchandising etc). Faça esse estudo e indique as principais características e particularidades de cada canal.

6. Especificações do material de merchandising

Essa etapa é uma das mais importantes do briefing, por isso, deve ser bem detalhada.
Abaixo elencamos alguns dos principais pontos a serem verificados:

• Qual categoria de produto será exposta?
• Qual a quantidade de produtos por material? (planograma)
• Quanto tempo o material ficará no ponto de venda? (durabilidade)
• Será um material permanente, semi-permanente ou temporário?
• Qual o tipo de peça que será produzida (display de chão, display de balcão, ponta de gôndola etc.)?
• Existe preferência de matéria-prima a ser utilizada?
• Já existe um layout ou será desenvolvido do zero?
• Se for uma peça já existente, quais seriam as adaptações de engenharia necessárias?

7. Quantidade/volume do material de merchandising

Informe a quantidade de produção desejada para cada material de merchandising. Lembre-se que o prazo de produção depende do volume estimado.

8. Budget ou Preço target

Qual a verba programada para realização desse projeto? Qual o preço target para cada material de merchandising a ser desenvolvido? Delimite o valor disponível e negocie com seu fornecedor de confiança.

9. Prazo de produção e cronograma de entrega

Obviamente, alguns projetos precisam de mais tempo para ser concluídos – e para apresentar resultados satisfatórios – que outros. É preciso entender se o prazo estipulado vai de encontro ao que é necessário para a entrega perfeita do projeto e as etapas a serem cumpridas até a data final dessa entrega.

10. O que não se pode fazer?

Assim como entender seus desejos e expectativas, saber o que você não quer também é importante para ter um resultado ainda mais assertivo e alinhado com o objetivo do projeto.

 

Importância do briefing no projeto de merchandising

Fica claro que o briefing é uma poderosa ferramenta para garantir que um projeto de merchandising atinja os resultados esperados no ponto de venda. Um projeto de merchandising bem executado contribui para expor marcas e produtos de forma que os consumidores tenham uma experiência diferenciada e sua marca seja destaque no varejo.

 


Precisa de ajuda para executar sua estratégia de merchandising? 

Precisa de ajuda para repensar sua estratégia e ter mais visibilidade no Trade Marketing? Então saiba que a Fábrica de Ideias pode ajudar.

Além de possuir uma grande capacidade produtiva dos materiais de merchandising, também somos um fornecedor end to end, podendo ajudar sua empresa na logística e positivação de expositores no PDV.

Graças ao seu domínio de mercado, a Fábrica de Ideias é capaz de facilitar a execução do PDV e atender aos mais diversos formatos de lojas, nos mais diversificados canais de venda.

Visite nosso site para saber mais sobre as soluções que nós oferecemos.


A Fábrica de Ideias é especialista em merchandising no PDV. Atuando há mais de 20 anos, nossa equipe atua criando, produzindo, armazenando e ativando soluções completas. Não importa qual é o seu desafio, a Fábrica de Ideia é o seu parceiro ideal para merchandising em PDV. Conheça o trabalho da Fábrica de Ideias e contate nossa equipe.